‘Lobisomem’ e o reflexo dos traumas geracionais
Quando Leigh Whannell lançou “O Homem Invisível”, em 2020, o cineasta demonstrou que era capaz de equilibrar com sabedoria o suspense e a paranoia a fim de elevar o potencial de uma premissa que, fiel à definição, não conduzia o filme muito para além do básico. A proposta era excelente. Havia um uso sagaz de planos abertos e do vazio que faziam a tensão funcionar, e mostravam, na ocasião, que o diretor de “Jogos Mortais” e “Sobrenatural” ainda guardava cartas na manga quando o assunto era trabal