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Entre Montanhas: Anya Taylor-Joy no amor e na ação

Vamos esclarecer uma coisa: Entre Montanhas (2025) não veio para ganhar um Oscar, mas para dar um soco na cara com estilo, incendiar as coisas sem motivo e contar uma história de amor caótica enquanto monstros se esgoelam em segundo plano. E sinceramente? Eu adorei cada segundo. O filme é um glorioso retorno aos clássicos de ação absurdos que costumavam dominar as noites dos finais de semana, como se A Outra Face encontrasse Mad Max e ganhasse um toque de Círculo de Fogo sob influência de drogas

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Entre Montanhas: Anya Taylor-Joy no amor e na ação

Um Filme Minecraft? Surpreendentemente bom

Olha, quando soube que estavam fazendo Um Filme Minecraft, soltei um grunhido alto. De verdade, eu literalmente grunhi igual a um zumbi do jogo. Como transformar um jogo sem uma trama central, com vacas quadradas e um personagem que derruba árvores com as próprias mãos, em um filme coerente? Parecia o tipo de adaptação incompleta que se esperaria ver jogada em um serviço de streaming e esquecida na semana seguinte. E ainda assim... aqui estamos nós. Um Filme Minecraft não é uma obra-prima. Não é

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Um Filme Minecraft? Surpreendentemente bom

Mickey 17: que decepção!

Estou decepcionada (não fiquei brava nem irritada, apenas... chateada). Preciso começar dizendo: eu queria ter gostado de Mickey 17. Eu realmente queria. Bong Joon-ho é um gênio. Parasita me surpreendeu — foi mordaz, trouxe um ritmo acelerado, mostrou visuais brilhantes e fez seu comentário social com a precisão de um bisturi, não a de um martelo. Então, quando eu soube que ele estava adaptando o romance Mickey7 com Robert Pattinson interpretando clones no espaço? Logo me animei. Também embarque

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Flow: uma jornada poética sobre sobrevivência

É aí que Flow realmente se destaca. Há algo quase absurdamente profundo em observar os animais olhando para si mesmos. Não é necessário nenhum diálogo. Apenas a percepção silenciosa e assustadora de que a sobrevivência não é apenas sobre escapar do perigo, mas de perceber que você ainda existe. Preciso admitir: comecei a assistir ao filme para ver o gato. Continuei até o fim por conta da crise existencial. Vamos esclarecer uma coisa: Flow – À Deriva (2024) não é um filme sobre animais comum. Ele

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Flow: uma jornada poética sobre sobrevivência

A Branca de Neve ainda está esperando ser resgatada? Sério?

E sabe o que é pior? Este filme nem é ruim o suficiente para ser bom. Não é teatral e exagerado de propósito. Não é ousado. Ele só... existe. Sem graça. Como se alguém tivesse colocado uma página do Pinterest em um gerador de scripts de inteligência artigicial e clicado em “imprimir”. Não é ofensivo, só decepcionante. E, sinceramente, isso é ainda pior. Muito bem, vamos falar sobre Branca de Neve — sim, exatamente, aquele filme. Temos, aqui, a primeira princesa da Disney, que canta para pássaros

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A Branca de Neve ainda está esperando ser resgatada? Sério?

Minha Culpa: Londres: um fantasia clássica do BookTok

Se você passa muito tempo vendo vídeos de BookTokers, começa a reconhecer um padrão: sempre há um romance — dramático, exagerado, proibido, cheio de tensão — que domina o feed. E quando essas histórias são transformadas em filmes? O caos. De lá saiu Minha Culpa: Londres (2025), o remake em inglês de Minha Culpa (2023), um filme espanhol que dominou completamente os recordes de audiência do Prime Video. Mesmo repaginado e com um novo sotaque, sejamos realistas: é a mesma fantasia do BookTok embru

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Minha Culpa: Londres: um fantasia clássica do BookTok

Demi Moore tem todo o direito de ficar com raiva

Demi Moore passou a temporada de premiações sendo simpática e demonstrando apenas gratidão por uma indústria que a havia descartado, mas que a recebeu novamente de braços abertos. Ela tinha tudo — a retomada de carreira, a atuação envolvente em A Substância, uma narrativa subestimada, o respeito da indústria —, mas quando anunciaram o nome de Mikey Madison, o choque em seu rosto foi inconfundível. É claro que ela logo se recuperou. Anos em Hollywood te ensinam a disfarçar a decepção em tempo rea

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Demi Moore tem todo o direito de ficar com raiva

E o Oscar vai para... Kieran Culkin!

Kieran Culkin ganhando um Oscar? Parece um sonho febril — ou, mais precisamente, uma piada que Roman Roy faria antes de se autossabotar logo de cara. Mas até que enfim! E se existe alguém que merecia uma estatueta por misturar comédia, dor e autenticidade genuína sem fazer esforço, esse alguém é Culkin. Aos 42 anos, Kieran Culkin aperfeiçoou a arte de interpretar personagens que são contradições ambulantes — hilários, mas extremamente comoventes, arrogantes, mas profundamente inseguros, cativant

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Por que O Brutalista é tão pretensioso?

O Brutalista (2024) é um filme que precisa ser notado, e faz isso com um talento que beira o absurdo. Desde a escolha das câmeras VistaVision até a projeção em 70mm, com o complemento de uma grande abertura e um intervalo, esse filme usa suas pretensões como uma medalha de honra. É grande. É ousado. É impetuoso. Mas será que isso faz dele uma obra-prima, ou só um exercício autoindulgente de excesso cinematográfico? A resposta é complicada, mas uma coisa é certa: O Brutalista é, no mínimo, preten

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Babygirl: os homens realmente conseguem entender os desejos femininos?

Pergunta: poder = controle e submissão = fraqueza, mas e se essas equivalências estiverem completamente erradas? Os homens e sua interminável necessidade de descobrir “o que as mulheres realmente querem” — todos nós já ouvimos isso e, para ser sincera, é um debate um tanto cansativo a essa altura. O fato é que esse é um debate que os homens parecem adorar, talvez porque acham que isso lhes dá algum tipo de vantagem. Mas, em Babygirl, essa hipótese é invertida de uma forma que é ao mesmo tempo en

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Babygirl: os homens realmente conseguem entender os desejos femininos?

Já é hora de dizer adeus a Bridget Jones?

Bridget Jones: a mulher solteira mais caótica, obcecada por calorias, fumante compulsiva e incansavelmente aperfeiçoadora de si mesma que conquistou nossos corações no início dos anos 2000. Ela se tornou a garota-propaganda de toda mulher que se sentia um pouco deslocada na própria pele, um pouco imperfeita demais para se encaixar no molde “perfeito” da época. Se alguma vez houve uma mulher universal no cinema, essa mulher foi Bridget. Ela era desorganizada, real e, o mais importante, fazia com

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Já é hora de dizer adeus a Bridget Jones?

A crise de meia-idade da Marvel

O Universo Cinematográfico da Marvel (ou MCU) está em uma encruzilhada. Já se foram os dias em que Tony Stark voava com seu traje espalhafatoso, ou que Steve Rogers empunhava seu escudo sem esforço para salvar o mundo com um único arremesso. Agora que Robert Downey Jr. e Chris Evans já não fazem mais parte desse universo, temos uma lista de super-heróis que estão ficando um pouco velhos demais para esse jogo, lutando para permanecer relevantes em um mundo que está mudando rapidamente. A questão

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Sinto falta da cultura de cancelamento à moda antiga

Tenho saudade dos bons e velhos tempos da cultura do cancelamento — quando tudo era rápido, decisivo e ninguém precisava debater o resultado. Alguém fazia uma besteira e pronto, já era. Sem segundas chances, sem idas e vindas. Era simples e eficiente, como apertar um interruptor. Agora, com tudo o que está acontecendo em 2025, especialmente no Oscar, parece que a cultura do cancelamento perdeu o jeito. Vamos pensar em Karla Sofía Gascón , por exemplo. Ela está presa em um limbo muito estranho no

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Sinto falta da cultura de cancelamento à moda antiga

Analisando Queer

O recente Queer, de Luca Guadagnino , é um coquetel cinematográfico que mistura angústia existencial com um toque de desejo homoerótico, decorado com um toque de nostalgia dos anos 50. Adaptado do romance semiautobiográfico de William S. Burroughs, o filme convida os espectadores a entrar no mundo nebuloso de Bill Lee, um expatriado viciado em heroína que percorre as ruas labirínticas da Cidade do México no pós-guerra. Daniel Craig se desfez do smoking de James Bond para encarnar Lee, entregando

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O segredo do equilíbrio entre as vidas pessoal e profissional é...

Na superfície, este seriado parece ser sobre o trabalho no escritório e o equilíbrio entre as vidas profissional e pessoal. Mas, em sua essência, ele mergulha em discussões de identidade, controle e até onde vamos para evitar enfrentar o que significa ser totalmente humano. É uma análise existencial envolta no pesadelo de uma rotina diária de 8 horas de trabalho. Todos já ouvimos a boa e velha pergunta: qual é o segredo do equilíbrio entre as vidas pessoal e profissional? E se a resposta não fos

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O segredo do equilíbrio entre as vidas pessoal e profissional é...

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Sobre mim

Bem-vindos ao meu cantinho cinematográfico! Adoro explorar diferentes géneros e estilos, e estou entusiasmado por poder compartilhar minha paixão pelo cinema e interpretações com vocês. Juntem-se a mim e vamos mergulhar no mundo do cinema juntos!

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Ariel Lar

Cinéfilo, melómano, lector y un poco escribidor. Devoto del cine clásico. Publico otras cosas aquí: https://eternidadmenosundia.blogspot.com

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Arabel 77

Comunicadora - Cinéfila since 1991 - Las películas me dan lecciones de vida

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grlr3

Solo soy un personaje random en este gran escenario llamado mundo, y que resulta que le gusta mucho ver películas. Encuentro en esta plataforma una manera de dar a conocer mi gusto por el cine, así como nutrirme del gusto de muchos otros que como yo, disfrutan del séptimo arte.

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LaBruja Anarquista

Escritora, traductora y guionista. insta: La Bruja Anarquista alquimistaenletras.blogspot.com

Comunicación social audiovisual, fanática del cine y de de las buenas historias, intento mantener al día mi IG, pero tengo una vida, sin embargo @sehablacinefilo

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