O "gore", como é, é limitado ao seguinte:
Um personagem é deixado deitado no chão, sangrando por ferimentos faciais e meio enterrado nos escombros.
Dois Mutantes (na verdade, um ator interpretando duas partes em sucessão) ameaçam personagens não-Mutantes. Esses mutantes têm cérebros grandes, expostos e complicados, olhos compostos aparentes, bocas deformadas e pinças em forma de garra para mãos e pés. Um mutante é instantaneamente morto e enterrado sob uma pilha de escombros quando uma bomba meteorítica atinge e parcialmente nivela o prédio em que ele está.
O outro Mutante está sangrando, e outro personagem diz isso. Este segundo Mutante dá a um personagem uma ferida abdominal séria, mas a câmera subestima isso. (O homem ferido diz que suas feridas são fatais, mas ele pode estar falando metaforicamente ou psicologicamente nesse contexto.) Para interromper o ataque, o líder acerta o Mutante em seu cérebro exposto com um instrumento contundente quatro vezes. Isso faz com que o Mutante perca a consciência, mas não extrai sangue ou fluidos corporais óbvios.
Esse mesmo Mutante persegue uma mulher através do convés de um navio, a pega brevemente e a levanta do convés, mas depois perde o controle e cai, fraca demais para suportar. Ele então se desintegra no ar, deixando um depósito fino de cinza aparente.
O herói e o anti-herói entram em uma briga no planeta alienígena. O herói acerta dois golpes, um uppercut esquerdo e uma cruz direita, fazendo com que o anti-herói caia inconsciente. Mais tarde, esse personagem acorda, e o herói o ameaça com uma pedra para avisá-lo para não retomar a batalha. Mas os dois homens resolvem suas diferenças sem violência quando pressionados pelas circunstâncias.
O protagonista e a dama testemunham dois personagens mortos diretamente por armas de energia direcionada. Além disso, uma casa explode (mostrada à distância), e o líder mais tarde protesta contra o "assassinato em massa" das pessoas dentro dela.
O anti-herói duas vezes demonstra a capacidade destrutiva do dispositivo que ele usa para se comunicar a longas distâncias com o herói. Essas demonstrações produzem danos óbvios, mas nenhum dano físico a qualquer personagem.
As únicas outras cenas violentas são alusões óbvias à guerra em escala interplanetária e representações de bombardeios e danos massivos da guerra urbana a uma cidade futurista. Esse bombardeio e danos continuam, e de fato aceleram, durante a ação. De fato, o bombardeio atinge o clímax, pois faz com que um planeta se transforme em estrela, com implicações obviamente fatais para quem permanece vivo naquele planeta. No entanto, na tela, essas cenas nem chegam ao nível de representações de artilharia ou bombardeio aéreo em filmes de guerra típicos da época. (E para os padrões modernos, essas representações parecem dóceis.)