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Mesmo que não entendamos as teorias de Einstein, todos podemos ver empiricamente que a maneira como pensamos sobre o tempo depende da maneira como o ocupamos. No final do século XIX, o filósofo francês Paul Janet, por exemplo, explicou o sentimento generalizado de que o tempo acelera com a idade. Em 1962, o espeleólogo francês Michel Siffre passou dois meses a 130 metros de profundidade em isolamento total e conseguiu demonstrar que o relógio interno humano se move muito mais lentamente do que suas medidas de tempo supostamente objetivas. Hoje, elas são baseadas em instrumentos extremamente precisos, como o relógio atômico do Observatório de Paris, com suas 9 bilhões 192 milhões 631.770 oscilações por segundo. A mais recente de uma longa linha de conquistas científicas.