Safari (2024)

Dakota, um jovem americano, chega à República Dominicana no início da era Trump com pouca ideia do porquê de estar ali, para onde se dirige ou do que poderá vir a seguir. Depois de se hospedar em um hotel à beira-mar, ele se vê no fogo cruzado de um volátil triângulo amoroso entre dois exaltados e a misteriosa e esquiva femme fatale Fabiola. O segundo longa de Juan Antonio Bisonó (Mosh) é uma carta de amor ao film noir clássico e contemporâneo - se a carta de amor em questão nunca foi enviada porque foi queimada até ficar crocante por seu abatido autor - e uma comédia romântica ao contrário, onde o rompimento precede o encontro fofo, abalando a amada e seus pretendentes como um coquetel de rum fortificado sob o sol de Santo Domingo.