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Príncipe exibe uma geração esquecida. Uma cidade à beira de uma reabilitação internacional. No filme, um princípio de monotonia envolve o personagem principal, João, que viaja em torno de um romance imobilizado. O desejo de "fugir" preenche o subconsciente coletivo de sua geração; no contexto, as relações que ele estabelece tornam-se fragmentos de um pensamento volátil. Entre espaços exploratórios, o personagem confronta seus movimentos mais ilícitos, em uma região delimitada por fronteiras invisíveis. No limiar dos seus objetivos, a geografia do espaço, em analogia com as personagens, está em constante mudança; descompromissado com a extensão virtuosa do tempo definido: o tempo como uma questão de sensações abstratas e intransigentes.