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Em Mundele, as interrogações identitárias da autora de origem gabonesa e francesa que se encena, reflexo da perceção dos que a rodeiam, são uma metáfora da situação estrutural da África Central, consubstanciada na representação da sua perceção de si própria através da paisagem urbana. Do salão de cabeleireiro, onde seu cabelo se torna o vetor de questionamentos, ao passeio em Pointe Noire, de lugares históricos a lugares icônicos, Mundele oferece uma visão do passado, presente e futuro da França-África como uma meditação, um sonho intrigante.