Totes les criatures (2022)

Um grupo de vizinhos concebe uma fórmula imaginativa para reviver o edifício mais emblemático de Seurí (Pirenéus catalães): pedem ao artista Santi Moix que pinte as paredes da igreja românica da localidade que viu crescer o pintor. Moix, que mora e trabalha em Nova York há trinta anos, aceita o desafio e inicia uma viagem mística de volta às suas origens, que durará quatro anos. O filme, após quatro anos de produção, retrata dois mundos em colisão que vivem dentro de Santi: Nova York, uma cidade moderna, superlotada, vitrine do capitalismo mais feroz, e Seurí, um vilarejo de doze habitantes castigado pelo despovoamento rural, mas que se recusa a desaparecer.