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É discutido o racismo histórico e a sub-representação das minorias étnicas nos filmes de Hollywood devido ao fato de os brancos estarem no topo da hierarquia.esta questão especialmente no que se refere aos asiáticos orientais.A prática mais flagrante nesta questão é a chamada face amarela,onde atores brancos retratam personagens do Leste Asiático,é justificado pelo fato de os brancos no poder considerarem os atores brancos mais convencionais e acreditarem que são mais aceitáveis para as facções conservadoras mais brancas do país.Este revestimento amarelo não foi feito apenas por atores secundários em filmes B,mas grandes nomes estrelam filmes grandes/"importantes", como Paul Muni e Luise Rainer em The Good Earth (1937),Katharine Hepburn em Semente de Dragão (1944),Marlon Brando em A Casa de Chá da Lua de Agosto (1956),e provavelmente o mais infame Mickey Rooney em Breakfast at Tiffany's (1961).Seus retratos cheios de caricaturas do Leste Asiático, provavelmente para fazê-los parecer mais do Leste Asiático do que a proverbial América central branca, em vez disso, os tornam mais ofensivos.Os atores brancos que assumiram tais papéis também funcionaram como obstáculos para o que poucos atores do Leste Asiático com nomes na primeira metade do século XX,como Sessue Hayakawa e Anna May Wong,para acessar papéis principais.Também são discutidos os papéis do Código Hays na década de 1930 e da Segunda Guerra Mundial no início da década de 1940 no agravamento do problema.Apresenta-se então a suavização do racismo,começando na era pós-Segunda Guerra Mundial na América tornando-se amigável com seus inimigos de guerra,e fortalecendo-se na década de 1960 com o movimento pelos direitos civis.São comentados os poucos filmes inovadores de Hollywood que abordam a experiência do Leste Asiático de forma positiva e/ou realista.E a contínua sub-representação dos asiáticos orientais e a aparência amarelada mais dissimulada nos filmes de Hollywood de hoje encerram a discussão.