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A Sibéria é um encontro entre o consciente e o subconsciente - O constante querer criar, ter criado e então viver a criação. O antagonista é o medo. A protagonista é uma mulher. Mas o medo não é um mentiroso? A Sibéria habita nos reinos do vazio, entre o nada e a falta dele. Com um protagonista, um local e diálogos mínimos - as questões são levantadas. A resposta é uma descoberta ou aprendizado? Ou ambos? O filme, com um enredo linear - explora mais profundamente, nos pequenos recessos da mente, nossos desejos, nossas paixões e nossa existência - como indivíduos, como comunidade e como raça. O que nos fizemos? O que estamos fazendo? Isso tudo é uma ilusão? Ou tudo isso existe? É de dentro para fora ou de fora para dentro? Ou ambos? Ou o rato é realmente uma metáfora para a decadência da vida humana, que vem da busca incessante de objetivos e ambições apenas para não chegar a um fim concreto, mas para continuar em uma corrida que ninguém realmente parece vencer?