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Cristina tornou-se a rainha da Suécia ainda criança. Sob a regência do chanceler imperial, ela foi criada como um homem. No entanto, Cristina cresceu e se tornou uma mulher selvagem e caprichosa. Contra a vontade de seus guardiões, ela desenvolveu suas próprias políticas e acabou com a Guerra dos Trinta Anos pela Suécia. Ela foi celebrada como uma princesa da paz e o plano era que ela se casasse com seu primo Karl Gustav e gerasse herdeiros para continuar a dinastia Vasa. Mas Cristina não desejava ser subordinada a um homem. Ela abdicou do trono, deixou para trás todos os seus deveres, converteu-se ao catolicismo romano e mudou-se para Roma, onde o "traidor" organizou rodadas de festas brilhantes. O papa Alexandre VII nomeou seu secretário para ser o guardião de Cristina. Foi o início de uma complicada e dramática história de amor.