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Nelson Coxman é um lavrador de neve com uma vida tranquila em uma pequena cidade montanhosa, onde vive com sua esposa e filho. No entanto, as coisas mudam quando seu filho é assassinado por um perigoso cartel de drogas. Consumido pela dor, Nelson está determinado a derrubar os responsáveis pela morte de seu filho a qualquer custo. Esse thriller de ação é um remake de um filme norueguês, "In Order of Disappearance" (2014), ambos dirigidos por Hans Petter Moland: um conto que contrasta sua trama intensa com humor negro.
Ele rompe com os padrões do gênero definidos pela trilogia Busca Implacável de Liam Neeson. Um motorista de limpa-neves em busca de vingança por seu filho desencadeia involuntariamente uma guerra entre duas grandes gangues. Uma mistura dos estilos de Quentin Tarantino e Martin McDonagh que cria um filme de comédia ácida único. O líder da gangue é adorável. O roteiro tem um bom encerramento e as piadas estão bem interligadas. Porém, há muitas partes desleixadas, como o plot da policial não tendo interação efetiva com a trama principal, e a esposa, interpretada por Laura Dern, simplesmente desaparecendo ao sair de casa.
6/10. É um remake do filme norueguês “In Order of Disappearance”; assisti à versão original há dois meses e estou muito decepcionado: tudo parece estranho, do visual à música; o design é especialmente pobre; no original, os personagens coadjuvantes têm personalidades distintas, mas ficam aquém na versão remake. O vilão principal, em particular, é único na versão original. No geral, além de Liam Neeson ser mais adequado para o papel, o remake parece difícil, quase inaceitável. O único momento um pouco interessante é aquela piada com os 20 dólares. O que é mais sombrio e engraçado é o fato de que tem o mesmo diretor do original...
É um filme adequado para uma exibição bem tarde (experiência pessoal). Os assassinatos sequenciais e as paisagens geladas e desoladas ofuscam a natureza repetitiva da história; é uma boa escolha, no entanto, se você estiver assistindo como forma de curar a insônia.
Eu daria uma nota 7 de 10, pois é bastante surpreendente. No início, com Liam Neeson em busca de vingança pelo filho, pensei que seria mais um típico filme de ação em que um superpai derrota friamente a máfia. Mas então, de repente, se transforma em uma comédia de humor ácido com piadas inteligentes. Embora a cena final de batalha pareça um pouco descuidada, ainda foi um filme divertido. Neeson conseguiu se libertar de seus papéis habituais. E por que todo gangster precisa de um apelido? Isso é realmente um mistério.
Foi inesperadamente bom; a segunda surpresa agradável para mim este ano. A aspereza fria e o humor ácido lembram "Terra Selvagem", com piadas e cenas de ação bem intercaladas. A interpretação do vilão é excelente! A experiência de assistir também foi fantástica, sem a necessidade de me encher de pipoca no cinema. Todos riram quando deveriam e ficaram quietos quando necessário. Uma das minhas cinco melhores experiências!