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O filme mostra doze dias na vida de Jacek Sroka. A história tem como base o diário, ou melhor, um antidiário da artista, misturando o artístico com o íntimo; distância com proximidade; o imaginado com o suposto. O mundo das pinturas do artista e sua vida pessoal se permeiam, enquanto a privacidade em sua obra ganha valor universal. A linguagem do filme - seu "terceiro protagonista" - oscila entre a narrativa documental (a história sobre as imagens) e o realismo mágico (animações cativantes), encontrando uma expressão própria, rica e surpreendentemente ampla: acompanhamos a câmera pelos cantos e recantos da a casa, o ateliê - e a imaginação do artista.