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Em um curta-metragem novo e politicamente carregado para a Document,a cineasta Diane Russo presta homenagem à história vital da verdadeira força vital da democracia: um espírito revolucionário.Somos levados a um salão da era da Lei Seca,onde um grupo de jovens adultos pode ser visto balançando pela sala ao som do hino feminista de Scooter Island,"#Não é teu."Seus corpos - de várias idades,tamanhos,formas,e as cores se entrelaçam e se separam livremente.É uma cena folia e revolucionária - uma dança de auto-expressão desenfreada onde cada figura é inteiramente individual e,ao mesmo tempo,um participante triunfante em uma cerimônia coletiva.Quando a polícia chega e a violência começa,uma montagem sóbria começa: imagens dos movimentos de libertação das mulheres dos anos 60 e 70 piscam na tela, seguidas por clipes recentes de Black Lives Matter,Protestos pelos direitos dos homossexuais,e a Marcha das Mulheres de 2017 em Washington.Essas cenas são ao mesmo tempo um grito de guerra e um lembrete de que a revolução não se limita aos livros de história.Com o passar do tempo,novos líderes e novos abusos de poder surgirão inevitavelmente,mas nós, o povo - em solidariedade e em protesto - temos o potencial incrível e eterno de abalar os alicerces da sociedade e iniciar um novo capítulo.