Frantz Fanon, une vie, un combat, une oeuvre (2001)

É a evocação de uma vida tão breve quanto densa. Um encontro com um pensamento deslumbrante, o de Frantz Fanon, psiquiatra de origem antilhana, que refletirá sobre a alienação dos negros. É a evocação de um homem de reflexão que se recusa a fechar os olhos, do homem de acção que se dedicou de corpo e alma à luta de libertação do povo argelino e que se tornará, através do seu compromisso político, da sua luta e da sua escritos, uma das figuras da luta anticolonialista. Antes de ser morto aos 36 anos por leucemia, em 6 de dezembro de 1961. Seu corpo foi sepultado por Chadli Bendjedid, que mais tarde se tornou presidente da Argélia, na Argélia, no cemitério de Chouhadas (cemitério dos mártires de guerra). Com ele estão enterradas três de suas obras: "Pele Negra, Máscaras Brancas", "L'An V De La Révolution Algérien" e "Os Condenados da Terra".