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Sem palavras, as câmeras nos mostram o mundo, com ênfase não em "onde", mas em "o que está aí". Começa com a manhã, paisagens naturais e pessoas em oração: vulcões, cachoeiras, florestas e florestas; várias centenas de hindus balineses realizam o kecak, o canto do macaco. Os povos indígenas aplicam tinta corporal; aldeias inteiras dançam. O filme se move para a destruição da natureza por meio de exploração madeireira, jateamento e mineração de tiras. Imagens de pobreza, vida urbana rápida e fábricas dão lugar a guerras, campos de concentração e valas comuns. Ruínas antigas entram em vista, e então um rio sagrado onde peregrinos se banham e as piras funerárias queimam. A oração e a natureza retornam. Um monge toca um sino enorme; estrelas voam pelo céu.