Vidas Sem Rumo (1956)

Meia-Lua costumava ser um marinheiro, mas agora ganha a vida com contrabando. Ele é um homem cínico, que não liga para Ana nem para o filho que tiveram juntos. Ele mora com a linda Marlene que dança nos bares. Gull passa os dias inteiros embalando uma boneca em seus braços, e ela espera por seu amor que surgirá das profundezas do mar. O músico surdo Sparrow cuida dela, em seu amor desesperado e desejo de longa data de se tornar um capitão do mar. Há uma disputa nos cais, há um crime que pode ser apenas um acidente, há uma má consciência que azeda, há um barco cheio de pobres miseráveis ​​como uma canção de embalar, um bebé que passa de braços em braços, um mendigo desajeitado que arranja trabalho, um tribunal de vagabundos... A este relato expressionista que tem momentos cómicos inesperados, os censores do regime de Salazar cortaram 20 minutos que nunca mais foram encontrados.