Ó, Sol (1970)

Um nativo da Mauritânia fica encantado quando é escolhido para trabalhar em Paris. Na esperança de transformar a experiência em uma vida melhor para si mesmo, ele se prepara ansiosamente para sua partida de sua terra natal. Embora seja um homem educado, ele tem extrema dificuldade em encontrar trabalho e um apartamento. Ele vê a desigualdade racial quando os negros são relegados ao trabalho manual, enquanto os brancos menos qualificados recebem tratamento preferencial. Um jantar com um amigo branco liberal revela até uma atitude contínua de colonização em relação aos países do terceiro mundo. O homem desapontado foge para a floresta onde ouve o grito distante dos tambores da selva chamando-o de volta para casa de uma terra fria e indiferente.