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Essa desconstrução do conto de fadas de Chaucer segue o dilema caprichoso e triste de um Cavaleiro errante que erra apenas uma vez e é pego com as calças abaixadas pelo olho onisciente da corte todo-poderosa que governa o universo. Tendo deflorado uma virgem e tendo cometido o mais grave dos mais graves crimes conhecidos por sua sociedade, o Cavaleiro é condenado à decapitação. Enamorada do rosto bonito do Cavaleiro, a rainha tem pena do homem indefeso e infeliz e se oferece para comutar sua sentença com uma condição: que ele encontre uma resposta satisfatória para a pergunta: "O que uma mulher realmente quer?"O Cavaleiro, que não tem idéia - como poderia ele? - parte em busca de uma solução para o enigma. Ele fala com uma população diversificada no presente, passado e futuro, e ele se vê confundido pela variedade de respostas que ele extrai de seus entrevistados. Sempre em seus calcanhares há uma Bruxa intoleravelmente feia, atormentando-o para sempre com uma frase perseverante proferida numa linguagem ininteligível. A bruxa possui a resposta para a pergunta; mas é improvável que ouça porque, como todos sabem, a beleza é a verdade. Não é?