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Uma parábola moderna sobre três irmãos que a vida dividiu enquanto cada um seguia seus caminhos separados. De sua feliz infância e adolescência juntos, resta apenas uma fotografia em preto e branco, capturando os três jovens em uma mesa em frente à casa de sua família e as lembranças da estufa que era o orgulho de seu pai. O irmão mais novo procura agora o significado de um sonho em que reencontra os dois irmãos mais velhos que não vê há anos. O mais velho é casado, mas anseia em vão por um filho. O filho do meio concentrou sua vida na meditação espiritual, e o mais novo se rebela contra qualquer forma de autoridade. Os conflitos, a má vontade e o desentendimento mútuo são velados pelas imagens dos tempos em que os meninos nadavam juntos no mar e construíam castelos de areia. Mas ainda resta um pouco de amor, que não pode ser destruído inteiramente, nem arrancado do coração das pessoas outrora tão fortemente ligadas.