Sempre vivu! (2007)

Ange, o prefeito de um distante vilarejo montanhoso na Córsega que está se tornando despovoado, lançou uma oficina de teatro com o objetivo de dar uma nova vida à região. Para tanto, ele deve assinar um contrato com um ministro do gabinete para quem os aldeões estão ensaiando uma peça. É no próprio dia da chegada do ministro que Ange decide falecer, o que enfurece sua rabugenta esposa Lellè. O contrato deve ser assinado de qualquer maneira, mas como fazê-lo, principalmente com uma família como a de Ange: Rinatu, o filho nacionalista e tradicionalista; Sauveur, o ex-policial local que se tornou político; Márcia, filha de Rinatu, decidida a encenar a peça a qualquer custo; As duas esposas de Ange, a oficial: a mal-humorada Lellè, e a não oficial, a empregada doméstica indiana de origem indiana? Para não falar de Pantaleone, o vice-prefeito, cuja esposa foi uma das (numerosas) amantes de Ange.