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Shrek tem um casamento feliz com Fiona, mas se depara com a possibilidade de sucedê-lo no trono de Far Far Away quando seu sogro, o Rei Harold, adoece. Rejeitando essa possibilidade, Shrek parte em uma busca com o Burro e o Gato de Botas para encontrar o herdeiro legítimo, o jovem primo de Fiona, Artie. Por sua vez, o Príncipe Encantado procura se proclamar rei, reunindo as vontades das criaturas malignas dos contos de fadas. Essa terceira sequência se destaca pela incorporação de novos personagens, como o mago Merlin, o Capitão Gancho, Rumpelstiltskin, Branca de Neve, Rapunzel e Cinderela, que elevam o humor da saga com suas adições.
O filme aborda a luta de Shrek com a paternidade iminente, mas não consegue explorar esse conflito de forma significativa. A ausência de tensão entre Shrek e Fiona com relação a ter filhos, combinada com a luta interna de Shrek, que ele resolve por conta própria, faz com que essa subtrama pareça pouco desenvolvida e, em última análise, pouco convincente.
As sequências geralmente são difíceis porque as melhores histórias já foram contadas. Nesse caso, os roteiristas enfrentaram o desafio de montar um novo enredo e criar papéis apropriados para os personagens já estabelecidos, o que resultou em falta de originalidade e em uma narrativa decepcionantemente fraca.
Este é o meu favorito de toda a franquia. A reunião de todos os personagens bons e maus de vários contos de fadas, todos inacreditáveis, mas ainda assim fazendo todo o sentido. Alguns chamam esse filme de paródia, mas acho que é inteligente e bem-humorado.