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"Tudo começou quando eu pesquisei o meu nome no Google", disse Killeen do seu filme. E quem nos dias de hoje e idade não se envolveu apenas em tal atividade em um momento de ocioso "webbing"."A diferença aqui é que o cineasta realmente seguiu suas descobertas não apenas contatando seus homônimos, mas também viajando para qualquer local remoto que fosse necessário para conhecer e entrevistar os sujeitos de sua busca, mesmo descobrindo (e verificando através de testes genéticos) primo perdido. Jim Killeen, o cineasta de Los Angeles, encontrou, entre outros, Jim Killeen, o padre de Cobh, na Irlanda, Jim Killeen, o policial aposentado de Nova York, Jim Killeen, o CEO de Melbourne, Austrália, e Jim Killeen, o swinger sexual de Denver. O "Google Me" não só recebeu a bênção do mecanismo de busca, mas até mesmo apresenta o vice-presidente de engenharia do Google, Douglas Merrill, em uma perspicaz entrevista que expressa seus sentimentos sobre o assunto. Seja um esforço para derrotar as inúmeras barreiras sociais auto-impostas erguidas desde o advento da Internet ou por pura e simples curiosidade, o resultado é, no entanto, revelador e enormemente divertido - bem como um comentário provocativo sobre a sociedade de hoje e como a tecnologia se transformou nossas vidas. Devido à premissa do filme, Jim Killeen é provável que se torne um nome familiar. Empregando o denominador comum único mas poderosamente íntimo do nome de uma pessoa, o "Google Me" consegue explorar o assunto filosófico da identidade em si, bem como as condições humanas subjacentes que nos unem a todos.