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Amanda Knox cumpriu quatro anos em uma prisão italiana pelo assassinato de sua colega de apartamento britânica Meredith Kercher em Perugia em 2007, sempre insistindo em sua inocência. Em 2011, ela foi absolvida com base em evidências de DNA, mas os promotores apelaram com sucesso e sua absolvição foi anulada. Em 2014, ela foi novamente considerada culpada à revelia após um novo julgamento e condenada a 28 anos e seis meses de prisão. A saga chegou ao fim quando o mais alto tribunal da Itália anulou as condenações de Knox e seu ex-namorado, o estudante italiano Raffaele Sollecito, em março de 2015. O conhecido ladrão Rudy Guede foi preso pouco tempo depois, após a descoberta de suas impressões digitais manchadas de sangue nos pertences de Kercher. Mais tarde, ele foi considerado culpado de assassinato em um julgamento acelerado e atualmente (em 2019) cumpre uma sentença de prisão de 16 anos.