Os mais icônicos filmes de Meryl Streep

Em atuação magistral, Meryl é Violet, a matriarca de um clã com três filhas (uma delas interpretada por Julia Roberts). Dopada por causa do vício em medicamentos, ela é uma mulher amarga, com câncer de boca e sem papas na língua.

Meryl provou que também sabe fazer rir, conforme demonstrou nesta divertida comédia de humor ácido em que interpreta uma estrela egocêntrica que rouba o marido (Bruce Willis) de uma escritora (Goldie Hawn). A partir daí, esposa e amante disputam uma fórmula da eterna juventude.

No filme que deu o primeiro Oscar a Meryl, em 1980, ela interpreta uma mulher que abandona o lar e deixa o marido (Dustin Hoffman) cuidando do filho pequeno. Tempos depois, ressurge querendo ficar com a criança, o que leva o caso aos tribunais.

Clint Eastwood dirigiu e fez par com a atriz em um dos mais comoventes dramas românticos da carreira de ambos. Ele é um fotógrafo da National Geographic que, perdido na zona rural do Estado de Iowa, conhece Francesca (Meryl), uma senhora casada cujo marido e filhos estão em viagem.

Em sua mais recente indicação ao Oscar, em 2018, Meryl faz a dona e publisher do The Washington Post, que, com o diretor de redação do jornal (Tom Hanks), tem de tomar a decisão de publicar uma série de documentos secretos encomendados pelo governo americano, em 1971, que envolvia a participação dos EUA na Guerra do Vietnã.

Para os amantes de moda – e de bons filmes -, é impossível falar de Meryl Streep sem se lembrar de Miranda Priestly, a antagonista do filme “O Diabo Veste Prada”. Na produção, Miranda é a editora-chefe de uma grande revista fashion.

Uma das personagens mais dramáticas da trajetória de Meryl Streep, a protagonista de “A Escolha de Sofia” praticamente se tornou uma referência para escolhas complicadas. O filme conta a história da personagem que se vê envolvida em um triângulo amoroso que envolve um judeu obcecado pelo Holocausto e um aspirante a escritor. A atuação impecável da atriz lhe rendeu seu segundo Oscar.

E quem pensa que Meryl só se destaca quando se dedica a dramas está completamente enganado. Em “Mamma Mia”, a atriz colocou seus dons musicais para jogo, interpretando Donna – ex-integrante de uma banda formada com duas amigas e dona de uma pousada com vistas de tirar o fôlego -, a atriz cantou e dançou ao som de sucessos do Abba. Este é o tipo de filme que você se diverte todas as vezes em que assiste.

Ao interpretar a primeira ministra britânica Margaret Thatcher, em “A Dama de Ferro”, Meryl Streep conquistou sua terceira estatueta do Oscar. Mesmo sendo norte-americana, a atriz foi a escolha perfeita para interpretar uma das mulheres mais poderosas do mundo – e fez isso com verdadeira elegância e maestria.

Em 1964, o padre Flynn (Philip Seymour Hoffman) tenta fazer uma reforma nos costumes de escola católica do Bronx, em Nova York. Ao aceitar um aluno negro, ele será vítima das intrigas de uma freira, papel de Meryl.