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A vida de casada de Onodera Mariya deveria ter sido feliz, mas acabou durando pouco quando seu marido Tatsuya desapareceu repentinamente sem deixar vestígios. Em seu juízo final, ela se dirige para uma ilha em forma de coração em Okinawa, da qual Tatsuya havia falado uma vez. Por outro lado, em um momento anterior a isso, Tsuruta Kameko, que trabalhava como parteira em Tóquio, fica enojada com a mentalidade de meninas frívolas que consideram o aborto razoável e um compromisso com o parto natural por causa do hospital, ganha uma grande quantia em dinheiro na loteria e parte para uma viagem ao redor do mundo. No entanto, ela descobre que o arquipélago de Okinawa, onde ela parou pela primeira vez, está sofrendo com a escassez de parteiras e decide montar a maternidade ideal lá. Essas duas mulheres de gerações diferentes se encontram nas ilhas do sul. Os ilhéus, incluindo Kameko, abraçam Mariya calorosamente, assim como dizem as palavras de Okinawa: "Se nos encontrarmos por acaso, somos todos irmãos e irmãs".