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Um ensaio de imagem em movimento que explora a traduzibilidade num ambiente ilusório de um limiar, informado pela mitologia, folclore, iconografia e colonialismo, filmado inteiramente através de binóculos, microscópio, vidro soprado à mão e numa sala verde. A história é liderada por uma semente de menina rodopiante, como uma Samazan Sufi; Sama significa ouvir, ao balançar do vento; o "ultra-som" dentro dos limiares que assumem muitas formas. Avenidas para a verdade sobre o mundo natural e faz parte da evolução humana) viagens, chegadas, deportações entrelaçadas em estranhas coabitações de espaços de trânsito; portas de entrada, como almas aninhadas em árvores da floresta antes de retornar ao útero.