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Os hinos homéricos frequentemente serviam como prelúdios para apresentações e eventos públicos. Construímos nosso próprio prólogo a partir do fragmentado primeiro hino a Dionísio. Adaptamos a história de sua gênese, nascida do desejo de sua mãe mortal, Semele, de olhar diretamente para a verdadeira forma de Deus. No relato mais comum dessa história, a grávida Sêmele é obliterada pela visão de seu divino amante Zeus. Aqui mudamos o quadro narrativo e invocamos cerimonialmente Dionísio, implorando ao "deus-touro" da performance, loucura e transformação para abençoar nossos procedimentos.
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