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Na década de 1970, Françoise d'Eaubonne se destacou no cenário intelectual francês. Aos 50 anos, ela já ganhou vários prêmios literários e publicou cerca de quarenta romances e ensaios, mas retoma com renovado vigor a luta militante. Ela é a primeira a definir o ecofeminismo, denunciando a opressão comum às mulheres e ao planeta como consequência do patriarcado. Participou das ações do MLF (Movimento de Libertação da Mulher), da criação da FHAR (Frente de Ação Revolucionária Homossexual) e teorizou a contra-violência, chegando a sabotar o canteiro de obras da usina nuclear de Fessenheim. Este filme apresenta pela primeira vez documentos inéditos. Baseando-se livremente nos manuscritos e arquivos fotográficos que ela legou ao Instituto Memória para Editoração Contemporânea, seus familiares e pesquisadores, historiadores e editores comentam sobre a ressonância de sua herança feminista e ecológica.