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Margo deixa sua filha, Harper, pronta para a escola. Depois de se despedir dela, Margo se acomoda na frente da TV com uma xícara de chá. O som de um tiro aciona suas memórias do dia em que soube que Harper foi morto em um tiroteio na escola. O toque repentino do telefone traz Margo de volta aos dias atuais, onde ela percebe que está segurando a urna com as cinzas de Harper. A ligação é de uma assistente social, Heidi, que a informa sobre uma jovem que perdeu os pais. Margo está cheia de compaixão. Quando questionada se ela estaria disposta a ajudar como mãe adotiva para ela, Margo se sente insegura e em conflito. Uma noite, Margo é acordada por Harper. Ela diz a Margo que precisa ajudar a garotinha. Na manhã seguinte, Margo liga para Heidi para informá-la de sua decisão de ser mãe adotiva. Alguns meses depois, Margo assina papéis no escritório de Heidi. Quando ela e a garota saem juntas do prédio comercial, Margo tem uma visão repentina de Harper sorrindo e balançando a cabeça em aprovação.