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"Se o mundo mudar, tenho medo de estar lá" era a profunda convicção de Tina Anselmi. Depois disso, em 1944, depois de ser forçada, junto com todos os estudantes de Bassano, a testemunhar o alistamento de 31 alemães sem-teto, Tina Anselmi, de 17 anos, decidiu se juntar à resistência italiana. Sindicalista em defesa das mulheres trabalhadoras, ela foi a primeira mulher ministra na Itália, em 1976, como Ministra do Trabalho, e agradecemos a ela pelo fato de as diferenças salariais entre trabalhadores homens e mulheres terem sido abolidas. Retornou à Saúde como Ministra em 1978 e foi uma das principais apoiadoras da reforma que levou à criação do Serviço Nacional de Saúde. Na década de 1980, nas presidências da Comissão de Inquérito da Loja Maçônica P2, uma estrutura secreta com capacidade de controlar instituições governamentais, ocorreu o maior escândalo da história italiana. Muitas vezes a única mulher no mundo dos lares, a vida de Tina Anselmi nasceu da democracia italiana.