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Um romancista e um cineasta investigam a figura de José Luis Espinosa Pardo,um militante ativo das organizações revolucionárias armadas durante o Franquismo e a Transição,mas que acabou por ser confidente dos serviços secretos do estado.Sua atividade teria passado despercebida se não fosse o fracasso da tentativa de assassinato de Antonio Cubillo,um dissidente de Canario e líder da organização armada MPAIAC,da qual foi o organizador.Em 1988,foi condenado a 20 anos de prisão,em que o Supremo Tribunal considerou provado que algumas pessoas não identificadas "mas que pertenciam à polícia" decidiram "desmembrar" a organização separatista MPAIAC e nomear o seu líder,Antonio Cubillo refugiado em Argel desaparece.De acordo com o julgamento,essas pessoas "indeterminadas" ordenaram o assassinato de Cubillo de José Luis Espinosa Pardo,que "tinha sido e feito quase tudo: como carpinteiro,espião,membro do Partido Comunista da Espanha Marxista-Leninista,militante qualificado da Frente Antifascista Revolucionária e Patriótica e Secretário Geral da UGT de Múrcia".Foi a primeira sentença de terrorismo de Estado na Espanha.Faleceu em 20 de novembro de2016.