La memoria escondida (2022)

O documentário fala, por meio de conversas em primeira pessoa, sobre a situação e a experiência de vida de quatro membros do coletivo LGBTIQ+, já idosos, no final do regime de Franco e da transição espanhola. O filme tem uma forte componente autoral; não pretende acrescentar dados ou cifras ou revelar factos concretos da história de Espanha, mas sim centrar-se nas experiências emocionais de dois idosos e duas idosas, que viveram num contexto de criminalização policial, de exclusão familiar, de marginalização e discriminação laboral e sanitária, com problemas subjacentes como a prostituição e a SIDA.