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Numa prisão num futuro próximo, idosos presos políticos quebequenses cumprem penas de prisão perpétua. Homens e mulheres estão morrendo um por um em circunstâncias difíceis. Logo percebemos que as mortes estão todas ligadas ao prisioneiro mais jovem da ala, nº 973 (55), e à estranha tênia que ele carrega. Eventualmente, o nº 973 nega todas as condenações políticas perante um juiz no tribunal e é libertado. Uma vez lá fora, ele descobre que o mundo que conhecia não é mais o mesmo - tudo pelo que lutou durante toda a sua vida se foi. Ele então se reconecta com os combatentes da resistência política que consideram sua enorme tênia o repositório da psique, da memória e do conhecimento de seus "mártires" e decidem extraí-la. Mas a criatura decide o contrário.