Justiça Artificial (2024)

Em um futuro próximo, o Governo pretende substituir juízes por software de Inteligência Artificial, prometendo automatizar e despolitizar efetivamente o sistema de justiça. Carmen Costa, uma juíza distinta, foi convidada para avaliar esse novo procedimento. No entanto, quando o criador do software é encontrado morto, ela percebe que sua vida está em perigo e que terá que lutar contra os poderosos interesses que estão em jogo nos mais altos escalões do Estado. O galego Simón Casal leva o debate sobre os limites da Inteligência Artificial um passo adiante em um emocionante thriller de conspirações políticas.