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Nos Estados Unidos, a gravidez fora do casamento costumava carregar um estigma social. Entre 1945 e 1985, mais de quatro milhões e meio de meninas/mulheres grávidas solteiras, como alternativa a serem rejeitadas, ridicularizadas publicamente e forçadas a ficar sem teto, viviam em segredo, algumas contra sua vontade, em "lares de resgate" em troca de liberar seus bebês para adoção. Letters to Stephanie é sobre uma menina chamada Stephanie que foi salva do aborto e nasceu nessas circunstâncias. O Serviço Social deixou que sua avó paterna escrevesse uma carta sem nenhuma informação de identificação para seu arquivo de adoção. Stephanie teria permissão para ver seu arquivo aos 21 anos. Esperando ver Stephanie novamente, Anna colocou pistas em sua carta. Aos 30 anos, Stephanie obteve seu arquivo de adoção, seguiu as pistas de sua avó e encontrou sua avó.