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Em 1984, quando Khayelitsha foi estabelecida como um lugar para onde se deslocar indivíduos que se estabeleceram na área de Crossroads perto de Gugulethu, muitas pessoas estavam determinadas a não ir. Apesar disso, o município planejado originalmente se transformou em uma das maiores favelas da África do Sul, principalmente por causa do afluxo de famílias do Cabo Oriental. Vinte anos depois, quando este documentário foi feito, era uma comunidade vibrante com estilo de vida próprio. O filme apresenta uma visão sobre o município e seu povo, em grande parte visto pelos olhos de um jovem preparando uma peça sobre HIV/AIDS para o grupo teatral Ikhwezi, que visita várias pessoas que vivem e trabalham em Khayelitsha. A conscientização sobre a AIDS aparece com destaque em todo o livro, assim como a ênfase na manutenção das tradições culturais.