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Um bunker se recusa a cair no esquecimento. Os seus ecos chegam a Pamplona, o mundo residual, previsível e automatizado de Cosme, onde um dos seus empregados entra em pânico e foge, queimando as rodas, como se perseguido por uma fera (algo que parece repetir-se de vez em quando). Um deus perdulário nos convida a dançar, seu slogan brilha na tela e nos seduz, incitando-nos a acompanhá-lo a uma perigosa festa que está acontecendo lá fora.