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No verão de 2019, Moscou está sob protestos da oposição. Três mil manifestantes são detidos, entre eles o jovem ativista Konstantin Kotov. A ousada advogada Maria Eismont vê que se trata de uma acusação de motivação política. Ela se torna a representante de Kotov. Apesar dos esforços de Maria, o tribunal condena Kotov a 4 anos de prisão. Em dezembro de 2019, durante a coletiva de imprensa com Vladimir Putin, o presidente é questionado sobre o caso de Kotov. Isso parece colocar as coisas em movimento e o caso de Kotov é enviado ao tribunal de apelação. Maria se sente dividida - seu réu finalmente tem uma esperança, mas o trabalho de seu advogado é desvalorizado se a justiça for alcançada por ordem suprema.