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De Singapura ao Luxemburgo, passando pela Suíça, um serviço muito discreto está agora em expansão: o armazenamento de bens preciosos (obras de arte, carros de luxo, vinhos antigos) em armazéns seguros chamados portos francos, originalmente considerados zonas de trânsito temporário. Este sistema, extremamente vantajoso para os proprietários que permanecem anónimos se assim o desejarem e estão isentos de direitos aduaneiros e de IVA, incentiva a evasão fiscal e o comércio paralelo. Pois essas mercadorias podem ser revendidas dentro dos próprios armazéns em transações nem sempre transparentes. Os funcionários do museu deploram, por exemplo, que estes depósitos secretos permitam que certas obras importantes sejam roubadas da vista do público durante um longo período de tempo.