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Como a orientação política das instituições impacta a vida dos indivíduos? E como as instituições escolhem representar e comunicar fatos científicos e históricos? Por meio de uma teia de narrativas interligadas, essas questões enquadram o díptico "Daphne e Thomas". A primeira parte do filme começa na piscina de Thomas (Thomas Rudnick), um artista frustrado de quase 50 anos, que não pôde frequentar a escola de arte durante a República Democrática Alemã. A segunda parte começa quando sua filha, Daphne (Tina Pfurr), uma jovem taxidermista, se vê trancada dentro de um dos dioramas do Museu de História Natural de Berlim. As histórias de Thomas e sua filha, Daphne, se metamorfoseiam na umidade e na secura, nas altas e baixas temperaturas, na realidade e em seus artifícios.