Bull Run (2023)

Ana é uma cineasta que entra no mercado de criptomoedas durante a pandemia. O marido e o pai querem que ela faça terapia, e Ana decide, como exercício de reparação (em desespero), fazer um documentário sobre a febre do bitcoin com um produtor (mais fundamentalista que Michael Saylor), uma equipe técnica de novos especuladores (três para o quarto) e um pai economista (um boomer) que quer evitar a todo custo que sua filha seja arruinada em um mercado que ele não entende. Para ele, as criptomoedas são a tulipa ou a bolha do selo do século 21: uma fraude vitalícia. A história de Ana servirá como um cavalo de tróia para mergulhar no ecossistema criptográfico por meio de depoimentos de especialistas.