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Um perfil da romancista sino-americana Amy Tan é apresentado em grande parte usando palavras de sua própria boca. Enquanto a maioria de seus romances usa elementos de sua própria vida, ela discute as diferenças entre fato e ficção quando se trata de escrever sobre questões decorrentes da realidade. Nesse contexto, ela discute seu primeiro romance, The Joy Luck Club, e enquanto o personagem de June é sem dúvida *a* representação de si mesma de todos os personagens, ela é representada no romance pelas histórias de todas as quatro filhas. Ainda nesse contexto, ela discute sua relação com os pais, especialmente com a mãe suicida, que sempre teve seus problemas em seus fluxos e refluxos. Tan também discute como sua escrita se fundiu com outras saídas criativas em sua vida.