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Depois de perder o marido e o filho para um adolescente que dirigia mensagens de texto, Marian busca o significado da tragédia. Atingida pelo peso de sua perda, ela tentou seguir em frente, mas não conseguiu. Ela contempla o valor de sua própria vida e decide ligar para a Linha Direta de Prevenção ao Suicídio, onde fala com Ana, uma voluntária novata que ainda luta com sua própria vida e vida adulta. Marian usa o humor como tática de diversão, mas acaba confiando a verdade em Ana. Ela pode viver sem Miles e Marcus? Existe honra em tirar a própria vida? Isso colocará fim ao ciclo contínuo de reviver a dor de sua ausência?
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