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O diretor John Gillies situa Mary Stuart (1800), de Schiller, em um contexto contemporâneo. Perseguindo pelas ruas internas de Sydney, ela é um fantasma interminavelmente errante, banido e deslocado, irradiado maliciosamente para baixo, sugerindo mais o uso do termo por Joyce. A voz desencarnada de Stuart se une estranhamente com o início da história colonial de Sydney e fala com aquele peculiar sentimento australiano de pertencimento: de estar fora do lugar e sem voz.