Os mais buscados
Nenhum resultado encontrado
Escrever um artigo
Iniciar debate
Criar uma lista
Enviar um vídeo
Na cosmogonia Kalapalo (etnia que vive no Parque Indígena do Xingu), a água é tão antiga quanto o homem e é fonte de vida. É daí que vem todo o seu sustento, sua comida, sua bebida, sua alegria. A ideia de usar a água como lixeira, de envenenar a água é uma distopia. Em Tuã Ingugu, o cacique Faremá - da aldeia Caramujo às margens do rio Kuluene - nos conta sobre o nascimento da água e nos alerta sobre as consequências de desrespeitá-la.