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A Núbia (um nome grego clássico posterior para o Sudão mais ou menos moderno) era geralmente vista apenas como a vizinha escura e primitiva do sul do glorioso Egito, fonte de minerais, produtos agrícolas, escravos negros e mercenários. Achados arqueológicos impressionantes foram simplesmente assumidos como egípcios, mas a maioria pertencia a um notável reino kushita, que combinava suas próprias tradições africanas com costumes adotados pela superpotência faraônica. O Egito o invadiu repetidamente, uma vez o esmagou e queimou sua então capital Napata, mas depois que os invasores asiáticos deixaram o Egito fraco e desintegrado, uma dinastia Kushita poderia invadir e governar como 'faraós negros' por um século sombrio. Mesmo depois que o Egito foi restaurado à sua glória semítica, os kushitas continuaram sua versão híbrida núbia, ainda construindo pequenas pirâmides para um reino mais tribal e matriarcal, rico da mineração de ouro e do comércio do Nilo. A pesquisa agora está complementando as visões estreitas do 'egiptólogo' com detalhes da cultura e história kushita.