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6 de janeiro de 1980. O Presidente da Região da Sicília, Piersanti Mattarella, vai à missa com sua família. Um jovem se aproxima da janela do carro e atira em Piersanti a sangue frio e o mata. Apesar da confusão do momento com uma série de desvios para o terrorismo de esquerda, o crime parecia anômalo em suas modalidades. O jovem procurador adjunto de plantão, naquele dia da Epifania, será Pietro Grasso, futuro procurador antimáfia e presidente do Senado. As investigações serão continuadas pelo Juiz Instrutor Giovanni Falcone, que irá desvendar relações perigosas entre a Máfia, Política, Nar e neofascistas, a quadrilha Magliana, Gladio e os Serviços Secretos.