Por supuesto que tenemos papeles (pero no el que necesitamos) (2019)

Bruxelas. Com base nas técnicas de Augusto Boal, Luis F. Zubieta realiza uma oficina de teatro de uma semana com um grupo de imigrantes africanos "indocumentados", denominado "La voix des Sans-Papiers, VSP" (A voz dos imigrantes indocumentados). A oficina decorre numa mise-en-scène-fórum-teatro, três dias antes da crucial “Mostra Nacional pela Regularização dos Imigrantes Indocumentados”. As imagens de uma Bruxelas contrastante entre a burguesia europeia e a pobreza dos imigrantes, acompanham a oficina de teatro, a encenação, a manifestação e uma narração que complementa o ponto de vista do realizador.