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Caroline quer fazer rabanadas no café da manhã. Ela encontra outros pães, mas não chalá. Sua mãe sugere que eles assem. Eles nunca assaram juntos até ficarem em quarentena juntos. Enquanto aguardam o primeiro levantamento, eles colocam máscaras e saem conversando sobre suas rotinas. A mãe de Caroline sente falta de trabalhar em seu escritório agora que ela tem que trabalhar remotamente, mas Caroline está triste e sente falta do emprego porque agora está desempregada e reivindicando o seguro-desemprego. Sua mãe a incentiva a aprender as lições que assar pão pode ensinar, esperando que isso alivie os sentimentos de estresse, ansiedade e solidão pelos quais sua filha está passando. A chalá subiu imperfeitamente. Sem desanimar, Caroline segue em frente, pintando no ovo batido em preparação para o forno, afirmando com veemência que é apenas mais um dia emocionante. Tarde da noite, Caroline está cortando a chalá e sua mãe se junta a ela. Ambos comem a chalá juntos em paz e aceitação do futuro desconhecido que os aguarda.